6.6.12

Lanterna Verde: o herói que virou gay

DC Comics se prostra diante do poderio da agenda gay na cultura americana


O Lanterna Verde, herói do mundo dos quadrinhos, não tem escolha: terá de ser gay.

Por decisão dos chefões da DC Comics, o herói deverá se adaptar às tendências predominantes na mídia americana, cuja meta tem sido pintar os homossexuais com retratações positivas e simpáticas. 

Além disso, a gayzice atrai aplausos imediatos e garantidos da mídia americana descaradamente pró-sodomia.

Mas o herói não precisará se angustiar com seu destino. Como ele é ficção, não tem sentimentos, e pode ser direcionado para qualquer atitude ou decisão que seus empresários escolherem. Para ser gay, ele não precisará, como centenas de milhares de gays reais, passar por traumas na infância, onde um adulto homossexual abusou sexualmente de um menino indefeso. Ele não precisará sofrer a experiência de ser filho de mãe solteira ou dominadora, sem modelo saudável de masculinidade na figura de um pai.

O Lanterna Verde não precisará passar pelas experiências de traumas para se tornar gay. Bastarão umas canetadas e o personagem virará gay, por vontade de seus produtores.

Anos atrás, os supremacistas gays proclamavam que havia um gene gay. Com o mapeamento genético, a conclusão foi que tal gene não existe. Mas quem foi que disse que a ficção depende da realidade? Nos gibis, a homossexualidade pode com facilidade ser genética e muito mais. O personagem é um mero fantoche que se porta conforme a imaginação ou falta de imaginação de seu produtor.


Por isso, o Lanterna Verde foi sacrificado para atender às exigências do apodrecimento da cultura americana.

Se fosse um homem de verdade, o Lanterna Verde poderia fugir para a Rússia, para preservar sua masculinidade e se proteger das imposições imorais de seus empresários. Lá, por vontade do povo e do governo, os empresários não têm permissão de impor sobre personagens e sobre o público a propaganda gay. Os russos podem ter um milhão de defeitos, mas não o de se prostrar diante do deus da sodomia.

Quem vai reclamar são seus fãs, que não foram consultados sobre os interesses e oportunismos dos empresários da DC Comics, que garantiu: “Teremos um líder dinâmico, que arrisca a vida pelas pessoas, que vem a ser gay”. Como ficção, ele é o oposto do gay real, que destrói sua vida e a dos outros, inclusive com doenças transmissíveis.

O Lanterna Verde agora será, nos EUA e países influenciados por sua cultura podre, inclusive o Brasil, o Lanterna Gay.

Com a notícia recente do gay canibal no Canadá, nada mais apropriado para distrair o público do que impondo a propaganda de um gayzismo belo e doce que só existe nas estórias em quadrinho. E não há nos EUA hoje ninguém com a autoridade moral, espiritual e legal de Comstock para deter essa propaganda enganadora dirigida aos jovens.

 

 
 

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